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Como implantar ações de Proteção Social Básica à partir do território

Como implantar ações de Proteção Social Básica à partir do território

14 minutos Por Ana Paula Flores e Marisabel Luchesi O sistema de proteção social brasileiro, a seguridade , é definida na Constituição Federal de 1988, em seu artigo 194,  como um “um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social” Na política pública assistência social, essas ações de proteção social se concretizam por meio de serviços, programas, projetos e beneficios socioassistenciais. As ações respondem, ou deveriam Continue lendo

QUAL A IMPORTÂNCIA E FUNÇÃO DA EQUIPE VOLANTE NO CRAS?

QUAL A IMPORTÂNCIA E FUNÇÃO DA EQUIPE VOLANTE NO CRAS?

6 minutos Neste texto conversaremos sobre como é necessário contar com uma equipe suficiente para atendimento e acompanhamento pelo PAIF nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). Primeiramente vamos retomar o que foi apresentado em outro texto aqui mesmo no Blog do GESUAS sobre as equipes de referência Leia aqui: Equipe de Referência ou Equipe Mínima? O que diz a Nob-RH do SUAS. COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA DO CRAS A quantidade de profissionais para compor a Equipe de Referência do CRAS deve Continue lendo

A ausência do Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas e seus impactos no PAIF

A ausência do Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas e seus impactos no PAIF

10 minutos Preconizado na Tipificação Nacional dos Serviços Sociassistencias (2009), o Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas, tem por objetivo viabilizar a proteção social, ofertada pela política de assistência à esta parcela da população que muitas vezes, em razão da deficiência, doenças e/ou idade avançada, possuem mobilidade reduzida e logo, dificuldade de acesso à assistência e outras políticas públicas. As barreiras que se impõem à estas pessoas se estendem à ambientes sociais em geral, uma vez que Continue lendo

COMO ELABORAR O PLANO DE ACOMPANHAMENTO FAMILIAR NO SUAS?

COMO ELABORAR O PLANO DE ACOMPANHAMENTO FAMILIAR NO SUAS?

9 minutos Por Ana Paula Lucas O trabalho social com família no âmbito do PAIF constitui-se como a base da Política Nacional de Assistência Social, consolidando a proposta de proteção social como “direito do cidadão e dever do Estado”, que busca romper com o passado clientelista e segmentado da política de assistência social no Brasil. Com a implantação do SUAS (e mais especificamente através das ações do CRAS/PAIF), o Estado oferta ao cidadão o acompanhamento necessário para prevenir situações de risco, fortalecer vínculos familiares/comunitários Continue lendo

As potencialidades do Acompanhamento Familiar na Assistência: porquê fazer um Plano de Acompanhamento.

As potencialidades do Acompanhamento Familiar na Assistência: porquê fazer um Plano de Acompanhamento.

8 minutos A política de assistência social, desde sua implementação e estruturação, tem como diretriz a matriacilidade familiar. Essa diretriz considera família como “sujeito de direitos”, espaço privilegiado de proteção primária, foco para as intervenções, programas e projetos a serem realizados pela assistência. Dessa forma, a família, compreendida como pessoas unidas por laços de consanguinidade e/ou afetividade, afinidade e solidariedade; deve ter sua proteção garantida pelo Estado, como reconhecido na Constituição Federal de 1988. Na assistência social, as famílias usuárias são heterogêneas e apresentam Continue lendo